A UNITA, maior partido da oposição angolana, afirmou hoje que o Governo deve "aprender a banir do seu comportamento a tortura e o tratamento degradante" dos cidadãos, após a morte de dez pessoas alegadamente vítimas das forças policiais.
A confirmação foi feita esta segunda-feira pelo ministro de Estado angolano Pedro Sebastião, na presença de familiares de Jonas Savimbi, de representantes da UNITA e das quatro instituições que procederam aos testes, incluindo uma de Portugal.
A Central Geral de Sindicatos Independentes e Livres de Angola (CGSILA) considerou esta segunda-feira as propostas de revisão das leis da Greve, Sindical e da Negociação Coletiva como "um golpe à Constituição" e "às liberdades dos trabalhadores angolanos".
O Presidente angolano, João Lourenço, inaugurou hoje a Academia de Ciências Sociais e Tecnologias, uma instituição de ensino superior pública, que custou ao Estado 72,9 milhões de dólares, 90% dos quais financiados pelo Eximbank da China.