O Governo angolano está preocupado com o aumento de mortes por covid-19, que se vem verificando nas últimas semanas, superior aos óbitos por malária, disse o ministro de Estado e chefe da Casa de Segurança do Presidente da República.
O Presidente angolano, João Lourenço determinou a aquisição de 10 milhões de doses da vacina chinesa, Sinopharm, bem como serviços logísticos e equipamentos, num valor estimado de 88 milhões de dólares (74 milhões de euros).
Angola vai condicionar o acesso de trabalhadores não vacinados à apresentação de um teste de despistagem da covid-19, com resultado negativo, e passar a exigir um certificado de vacinação a viajantes e candidatos à função pública.
Angola ensaia, em setembro, um regresso à normalidade com novas medidas de combate à covid-19, incluindo o fim da quarentena para quem tiver a vacinação completa e a abertura das zonas balneares a partir de 15 de setembro.
Angola vai passar a dispensar de quarentena domiciliar todas as pessoas provenientes do exterior do país que tenham a vacinação completa e com teste negativo no desembarque à chegada, decidiu hoje o Governo angolano.