A Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN), afeta à Frelimo, partido no poder em Moçambique, condenou hoje o posicionamento do arcebispo da Beira, que criticou a invasão à casa do líder da oposição.
O exército de Burkina Faso anunciou nesta sexta-feira (16) que o general que liderou um golpe de Estado no mês passado será processado por "crimes contra a Humanidade".
A Polícia moçambicana admitiu hoje não ter mandado judicial para a invasão da casa do líder da Renamo na sexta-feira, justificando que a intenção era protegê-lo e evitar um eventual "aproveitamento maléfico" que pudesse atentar contra a sua segurança.