O Governo moçambicano negou hoje a existência de um plano para eliminar o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, e justificou as operações contra o maior partido de oposição com ameaças ao estado de direito e posse ilegal de armas.
Um novo tiroteio entre as forças moçambicanas e militares da Renamo em Inhaminga, no centro de Moçambique, forçou a fuga da população para as matas, deixando a vila deserta, disse hoje à Lusa um padre residente no local.
Uma ala que diz estar ligada ao Estado Islâmico no Egito reivindicou hoje no 'Twitter' ter abatido o avião russo que se despenhou no Sinai, no leste egípcio, provocando a morte aos 224 passageiros e tripulantes.