A antiga primeira-dama da Costa do Marfim foi condenada a uma pena de 20 anos de prisão pelo seu papel numa insurreição pós-eleitoral de 2010 que provocou 3.000 mortos.
O ex-diretor da Polícia de Investigação Criminal (PIC) moçambicana António Frangoulis disse hoje à Lusa duvidar que os autores do assassínio do constitucionalista Gilles Cistac sejam capturados, embora haja todas as condições para esclarecer o caso.