Segunda, 23 de Junho de 2025
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O modelo de indicação dos membros à Comissão Nacional Eleitoral (CNE), através da Lei Orgânica sobre a Organização e Funcionamento da Comissão Nacional Eleitoral, é para o Partido Liberal, o principal “cancro” para desconfianças dos processos eleitorais e não a “cabeça” do seu presidente que age em conformidade com o colégio em plenário.

A Assembleia Nacional aprovou, esta quarta-feira, na generalidade, duas propostas legislativas que visam alterar a Lei do Registo Eleitoral Oficioso. As iniciativas partiram do Grupo Parlamentar da UNITA e do Titular do Poder Executivo, tendo ambas seguido para discussão na especialidade.

A Assembleia Nacional de Angola aprovou hoje, na generalidade, a proposta de alteração da Lei Orgânica do Tribunal Supremo, que ajusta as regras de admissão e o processo de designação de juízes, "sem violar a Constituição".

A UNITA  disse esta terça-feira que vai convocar, nos próximos dias, “manifestações non stop” em todo país face às "ameaças" do regime contra as liberdades e direitos dos cidadãos, na sequência da posse do novo presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).

O presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) angolana, Manuel Pereira da Silva, tomou hoje posse no parlamento, sob protestos do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição, que abandonou a sala durante o ato.

Propostas de alteração ao pacote eleitoral do Titular do Poder Executivo e líder do MPLA pretendem eliminar acta-síntese da assembleia de votos e manter distante os eleitores depois da votação, acabando com o movimento "votou, sentou". BI será o único documento para o exercício do voto.

O antigo presidente da UNITA Isaías Samakuva disse hoje que Angola vive apenas "uma paz militar" e carece de paz social, considerando que as “tensões sociais”, devido à fome e pobreza, não garantem tranquilidade.

Líderes juvenis de partidos políticos e da sociedade civil angolana acusaram hoje o Governo de criar "leis securitárias" para "controlar e intimidar" cidadãos contestatários, nomeadamente leis contra o vandalismo e sobre a disseminação de informações falsas na internet.

O Executivo angolano protestou veementemente esta terça-feira, em Luanda, contra uma notícia difundida pela Rádio Televisão Portuguesa (RTP) sobre o estabelecimento de um suposto cessar-fogo na província de Cabinda.

O Governo angolano quer criminalizar a disseminação de informações falsas na internet com penas entre um e dez anos de prisão, segundo uma proposta de lei governamental que visa travar a propagação de notícias falsas nas redes sociais.

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