A propósito do sumiço de 5,7 biliões de dólares no “Caso Sobrinho/BESA”, uma observação assaz pertinente, publicada em primeira mão no estrangeiro e “postada” no Facebook sobre o que se passou nestes últimos quatro ou cinco anos no Banco Espírito Santo Angola, chama a atenção do leitor o volume do dinheiro sacado nesse banco por “Quem de direito”.