Quarta, 10 de Setembro de 2025
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Com mais de 54 anos a exercer engenharia no país, Manuel Resende de Oliveira considera-se insatisfeito com a pouca importância que se dá à actividade de fiscalização de obras. Aponta o dedo à falta de autoridade do Governo para que empresas, com destaque para as chinesas, se recusem a ter as obras fiscalizadas.

As recentes mexidas na estrutura do Conselho de Administração da Sonangol, onde se destaca a entrada do ex-PCA do Banco de Fomento de Angola, o português Emídio Pinheiro, relançou os ataques à gestão de Isabel dos Santos, acusada de discriminar trabalhadores nacionais em prol de expatriados. Em resposta, a empresária apresentou os talentos angolanos da petrolífera estatal.

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