O Presidente do MPLA, João Lourenço, desdramatizou, esta terça-feira, as pretensões de alguns dirigentes que manifestaram interesse precoce em concorrer à liderança do partido, pois tais questões não afectam a unidade do partido.
O Presidente do MPLA, João Lourenço, inaugurou, esta quarta-feira, em Luanda, a nova sede nacional do partido, acto inserido na celebração do 69.º aniversário da organização política, fundada a 10 de Dezembro de 1956.
A nova presidente do grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, comprometeu-se hoje a fortalecer a unidade interna e a garantir uma ação parlamentar mais próxima dos cidadãos.
Apesar de a suspensão de algumas regalias e mordomias desde 2019 abranger titulares de cargos políticos e de empresas estatais, os deputados defendem em casa própria o fim das suspensões apenas para parlamentares. E fazem-se valer da alteração à Lei Orgânica da Assembleia Nacional.
O porta-voz do MPLA afirmou hoje que o partido está "coeso", apesar de divergências sobre alguns temas, afirmando empenho em vencer as eleições de 2027 com uma maioria mais expressiva.
O politólogo Aniceto Cunha considera que o anúncio de uma "frente ampla" para a alternância democrática feito por Adalberto Costa Júnior traduz um reconhecimento tácito de que a UNITA, isoladamente, não tem força suficiente para enfrentar o MPLA nas eleições de 2027.
As reacções à proposta de Adalberto Costa Júnior de relançar uma “Ampla Frente” expuseram profundas divergências entre os principais actores da oposição.PRA-JA, bloco Democrático, analistas e até dirigentes da própria Unita apresentam leituras distintas sobre o fracasso da FPU, o futuro da oposição e os obstáculos legais, simbólicos e estratégicos para 2027