Em Portugal, os dinheiros movimentados pelo Banco Espírito Santo Angola, o BESA, estão sob investigação do Departamento Central de Investigação Penal e da Divisão de Investigação de Fraude e Acções Especiais daquele país.
A inviabilidade de alguns projectos de investimentos continua a constituir o principal entrave à concessão de créditos à pequenas e médias empresas, considerou hoje , em Luanda, o presidente do Conselho de Administração do Banco BIC, Fernando Teles.
O Fundo Monetário Internacional sugeriu que o Governo angolano publique relatórios trimestrais sobre como está a gastar os seus fundos. A proposta surge ao mesmo tempo que um relatório da organização afirma que o crescimento este ano da economia angolana não deverá atingir os 4%.
Se o Estado português intervier para salvar o Banco Espírito Santo (BES), os seus acionistas e detentores de dívida soberana perderão os seus investimentos. É o que ditam as novas regras europeias, reguladas pela Direção-Geral da Concorrência da Comissão Europeia, segundo o Jornal de Negócios.
César das Neves considera que o que se vive no BES “é um caso muito sério e pode ser o maior escândalo financeiro da história de Portugal”. Em declarações à Rádio Renascença, o economista alertou para a necessidade de o Banco de Portugal e a administração do BES esclarecerem “com clareza” qual é o problema e que medidas vão ser tomadas.
Com a tomada de controlo do BES Angola por parte do Estado angolano, podem estar em risco os três mil milhões de euros de financiamento do Banco Espírito Santo (BES), além da posição que este detém no BES Angola, no valor de 670 milhões de euros, noticia o Jornal de Negócios.
Em 2012, os chineses tinham uma carteira no valor de 7,6 mil milhões de dólares, à frente da Índia, com 6,7 mil milhões de dólares.