O Governo angolano pediu um aumento de cerca de 740 milhões de dólares (637 milhões de euros) ao Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do programa de financiamento ampliado, noticia hoje a imprensa angolana.
Angola atingiu um número recorde de transações bancárias no ano passado, cerca de 600 milhões, o que significa um crescimento de 28% face a 2018, segundo o estudo Banca em Análise, da consultora Deloitte hoje divulgado.
O economista Alves da Rocha considerou hoje que as políticas económicas não têm sido orientadas para a diversificação da economia angolana, salientando que 45 anos depois de se traçar esse objetivo não há sequer “sinais ténues” da sua concretização.
Os preços variaram em média 1,98% por mês. Se se mantiver a tendência, a inflação vai encerrar o ano em 23,78%, abaixo da meta do OGE Revisto, 25%.
O Cedesa, entidade de análise, considera que o Orçamento do Estado revisto mostra que Angola terá "a maior contração dos últimos 38 anos", mas que o preço estimado do petróleo dá margem ao Governo para reformas.
A companhia de Linhas Aéreas de Angola (TAAG) registou, ao longo deste ano, prejuízos estimados 280 milhões de dólares, pelo impacto da pandemia da Covid-19, anunciou ontem, em Luanda, o presidente da Comissão Executiva.
A ministra das Finanças angolana defendeu a necessidade de “encontrar soluções que tenhamos a participação activa do setor privado e em que o Estado possa viver de acordo com as suas possibilidades”.