O valor devido pela nacionalização da Efacec será pago “a quem provar pertencer-lhe” a participação que foi adquirida pelo Estado, defende o ministro Pedro Siza Vieira
A ministra das Finanças angolana, Vera Daves, disse esta quinta-feira que o país está a fazer uma “gestão ativa da dívida” e espera reduzir o “stock” de dívida pública para menos de 100% até ao fim de 2023.
O Banco Kwanza Investimento, que tem como principal acionista o empresário suíço-angolano Jean-Claude Bastos de Morais, voltou a convocar uma assembleia-geral extraordinária para dissolver a sociedade, segundo um anúncio publicado no Jornal de Angola.
Os bancos que violarem, de forma grave ou reiterada, os mecanismos legais da prevenção ao branqueamento de capitais e o financiamento ao terrorismo terão as suas licenças revogadas pelo Banco Nacional de Angola (BNA), de acordo com a proposta de Lei do Regime Geral das Instituições Financeiras que garante maior poder de supervisão do banco central face ao poder político.
A petrolífera angolana Sonangol, segundo maior acionista do Millennium BCP (depois da chinesa Fosun) com cerca de 20%, admite aproveitar alguma “boa oportunidade” que surja para vender essa participação, no contexto de “movimentos eventuais de consolidação bancária” que venham a ocorrer nos próximos tempos em Portugal.
País assume, pela segunda vez, a presidência do ‘cartel’ desde a sua adesão em 2006. Especialista alerta para a obrigatoriedade de Angola cumprir religiosamente os acordos de cortes na produção.
Angola foi hoje eleita para a presidência rotativa da conferência de ministros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em 2021, em substituição da Argélia.