Sem acesso a dólares, Luanda arrisca-se a não ter dinheiro para pagar serviços públicos tradicionais e admite entregá-los a entidades privadas. Numa grave crise de liquidez, China pode ser solução.
A Polícia Nacional deteve sexta-feira, no município de Viana, em Luanda, quatro cidadãos de nacionalidade chinesa, acusados do crime do rapto de uma cidadã de 48 anos, da mesma nacionalidade.
O Presidente angolano afirmou hoje, em Joanesburgo, que a China é um "parceiro imprescindível" para o desenvolvimento de África, colaboração que ainda pode ser incrementada para resolver "problemas básicos das populações", do ensino e do combate à fome.
O candidato à Presidência da República Paulo de Morais apela, numa carta aberta ao presidente de Angola, à “libertação imediata” dos ativistas cujo julgamento decorre em Luanda, afirmando-se “sensível ao apelo de liberdade que ecoa da sociedade civil angolana”.