O ex-presidente do Tribunal Supremo, Rui Ferreira, após se demitir da presidência, está desaparecido da magistratura há mais de um ano, estando perante a Lei em exercício, visto que não se demitiu das suas funções como juiz conselheiro, continuando a beneficiar de direitos e regalias devidos aos juízes conselheiros em exercício de funções, acto condenável do ponto de vista jurídico e social.