O Presidente da República de Angola, João Lourenço, justificou hoje a anulação de vários concursos que tinham sido entregues a empresas ligadas a Isabel dos Santos com as poupanças conseguidas, garantindo que a lei agora é cumprida.
O líder da UNITA, principal partido da oposição angolana, apelou hoje ao Governo angolano para que avance com o pedido de observação internacional democrática das próximas eleições, para que esta não se restrinja aos “primos africanos”.
O Governo angolano enviou ofícios a dezena e meia de plataformas digitais solicitando informações e documentação, disse hoje à Lusa o diretor nacional de Informação e Comunicação Institucional, negando que haja uma tentativa de controlo por parte do Estado.
Esperança Costa vai ser a candidata a vice-presidente de Angola pelo MPLA às eleições gerais que deverão ocorrer em agosto.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, criticou os adversários políticos de estarem a levar a cabo “uma campanha interna e externa de descredibilização das eleições, mesmo antes de elas se realizarem”, situação que considerou inédita.
Os médicos espanhóis que acompanham o ex-Presidente angolano José Eduardo dos Santos afirmaram hoje que o seu estado de saúde evolui “de forma satisfatória” e enaltecem a competência do seu médico pessoal, João Afonso.
O estado de saúde de José Eduardo dos Santos gerou hoje polémica entre a família que se queixa de “abusos” e ingerência externa e a Presidência angolana, que remeteu informações sobre o ex-presidente apenas para um médico.
O Presidente da República, João Lourenço, solicitou, esta quinta-feira, o parecer da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) sobre a existência de condições para realização das eleições gerais nos prazos definidos pela Constituição da República de Angola.
Se as eleições angolanas fossem hoje, o MPLA não conseguiria a maioria absoluta pela primeira vez na história do país, aponta estudo. Nas intenções de voto, a UNITA está à frente do MPLA na província de Luanda.
O procurador-geral da República angolano disse hoje que “ainda não foram constituídos arguidos” no alegado desvio de 30 milhões de dólares cedidos por Angola a São Tomé e adiantou que os dois países estão a cooperar para descobrir a verdade.
Ativistas angolanos lançaram hoje a campanha “alternância sim, sofrimento não, o meu voto tem poder”, para a mobilização ao voto nas eleições gerais de agosto próximo, tendo em conta o clima de absentismo e o desespero por dias melhores.
Um dos mais respeitados empresários do ramo gráfico do país nega que Angola tenha capacidade para produzir a quantidade de dinheiro “falso” que o SIC disse haver apreendido no dia 18 de Abril.
Nas redes sociais, muitos internautas não acreditam que 50 milhões de dólares apreendidos em Angola sejam falsos. Por isso, desafiam autoridades a queimar o dinheiro em público, para provar que não é verdadeiro.