A privatização parcial da empresa Sonangol, TAAG e da Endiama será feita mais tarde, após processo de saneamento financeiro e de reestruturação, informou hoje o ministro de Estado para Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior.
Acordo assinado em 2016 previa o desembolso de 320 milhões de dólares e, em 2018, foi desembolsada a primeira tranche. BPC tem, entretanto, outra explicação para o encerramento da linha.
A economia de Angola passou a fazer parte dos 42 países analisados em pormenor pelo Instituto Financeiro Internacional (IFI), o órgão representantivo dos credores privados, e é um dos três países com mais dívida para pagar este ano.