A descida dos preços do petróleo levou o Governo angolano a redefinir as prioridades da despesa pública e a anunciar a entrada da economia do país num "exercício de austeridade".
Numa das últimas grandes quebras no mercado petrolífero, em 2008, Angola foi forçada a pedir um resgate do Fundo Monetário Internacional. Numa altura em que os preços do petróleo estão em mínimos de 4 anos, alguns analistas já levantam a possibilidade de repetição do pedido de ajuda internacional.
A diversificação da economia, para reduzir a dependência do petróleo, é um processo que pode demorar 30 anos, diz o economista Manuel Alves da Rocha. Angola precisa de apressar o passo, porque já começa tarde.