A desvalorização do kwanza, a moeda angolana desde 2014 com a queda do preço do petróleo, fez disparar para 60% os índices de pobreza extrema e para 30% o número de desempregados.
Os principais produtos que compõem a cesta básica, como arroz, açúcar, óleo, massa alimentar e outros, registaram nas últimas semanas uma subida de preços nos principais armazéns e mercados informais da cidade de Luanda.
O Banco Nacional de Angola deixou de impor o limite de uma variação máxima de 2% nos leilões de divisas que realiza diariamente, permitindo assim que a moeda nacional oscilasse livremente, segundo o regulador financeiro.