O ministro da Economia e Planeamento angolano considerou hoje "uma década perdida" o período entre 2007 e 2017, com "momentos considerados de bonança do petróleo", mas que não foram capazes de assegurar o nível e eficácia das receitas.
A consultora Economist Intelligence Unit considerou que a decisão do Banco Nacional de Angola (BNA) de retirar o limite de 2% à variação do kwanza foi o “gatilho provável” da forte depreciação da moeda em outubro.
O preço para comprar um dólar norte-americano nas ruas de Luanda continua em alta, batendo os 690 kwanzas e 700 kwanzas, com receios de uma grande desvalorização da moeda nacional angolana, explicam os próprios negociantes.