A consultora Fitch Solutions considerou hoje que Angola deverá manter o ritmo de implementação de reformas, mas alertou que a atração de investimento estrangeiro é dificultada pela corrupção e que há potencial para mais contestação.
A PricewaterhouseCoopers (PwC) vai manter a sua relação contratual com o Banco Fomento de Angola, e continuar a fazer a auditoria do banco, detido em 51,9% pela Unitel e em 48,1% pela espanhol CaixaBank, através do BPI
Manuel Alves da Rocha, da Universidade Católica de Angola, diz que a política orçamental prescrita pelo FMI não é a que um país em recessão precisa para recuperar.