O advogado e os familiares dos activistas Isaías Cassule e Abel Kamulingue, assassinatos há dois anos alegadamente por agentes do poder, querem conhecer os autores morais do crime, nojulgamento que começa dentro de cinco dias em Luanda.
Assim que concluir a ré-instrução contraditória do processo, introduzindo todos os elementos que foram deixados de fora por má instrução processual, os juízes vão remeter o processo à Procuradoria Geral da República para refazer a acusação ou cancelá-la.