Com este financiamento, anunciado pelo Fundo no seu sítio na internet, sobe para 1,24 mil milhões de dólares o total concedido pelo FMI ao abrigo deste acordo.
O programa angolano de reformas apoiado pelo FMI pretende restaurar a sustentabilidade orçamental e externa da economia angolana e estabelecer os fundamentos para um crescimento económico sustentável, diversificado e liderado pelo setor privado, segundo o texto divulgado.
O FMI aprovou um acordo de três anos com Luanda em 07 de dezembro de 2018, no montante de 3,7 mil milhões de dólares.
Em declaração que acompanha a informação, foi adiantada a consideração de que "as autoridades angolanas têm demonstrado um compromisso forte com o programa apoiado pelo fundo".
Contudo, relativizou-se, "um enquadramento externo enfraquecido, designadamente a crescente volatilidade do preço internacional do petróleo, está a desafiar os esforços reformistas".
Mas para o FMI o executivo angolano respondeu da forma adequada, ao aprovar um orçamento conservador para 2019.
Trata-se do segundo plano de assistência do Fundo, depois do apoio concedido em 2009, devido à crise