De acordo com Carlos Saturnino, que falava à imprensa, na Feira Internacional de Luanda (FILDA 2018), que decorre na Zona Económica Especial (ZEE), Viana, compete ao Governo angolano estudar, avaliar e decidir com base na realidade concreta do país.
“Somos uma unidade empresarial, naturalmente, estamos interessados que isso tenha um desfecho. No entanto, compete ao Governo tomar uma posição sobre os conselhos que o FMI terá dado”, referiu o responsável.
Um grupo de trabalho, que integra a Sonangol e o Ministério das Finanças, está a trabalhar neste dossier.
O ministro das Finanças, Archer Mangueira, disse, recentemente, na cidade do Luena, que o Ministério e a Sonangol ponderam a possibilidade de, ainda este ano, ajustar o preço dos combustíveis.
O ministro disse que se pretende fazer este ajustamento dos preços dos combustíveis, no âmbito da estratégia da consolidação fiscal e diminuição de despesas.