Em declarações à agência Lusa, Raul Danda, presente como convidado na sessão de encerramento do conclave do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), salientou que a intervenção de João Lourenço foi "positiva", sobretudo por abrir as portas ao diálogo entre as forças políticas e a sociedade.
Dr António Agostinho Neto sentiu o primeiro sintoma de bom augúrio para o futuro de Angola, tendo projectado uma fuga de Portugal à Angola, depois de ter sido vítima de perseguições e prisões pela PIDE, organismo português que era o viveiro da repreensão de nacionalistas e perseguição destes.
O presidente eleito do MPLA, João Lourenço, apontou neste sábado, em Luanda, a corrupção, o nepotismos, a bajulação e a impunidade como os principais males a combater pelos "muitos" danos que causam a economia.
O VI Congresso Extraordinário do MPLA, realizado este sábado, em Luanda, reconheceu os dois primeiros presidentes da formação partidária, Ilídio Machado e Mário Pinto de Andrade.