Mais de 40 mil emigrantes angolanos que se encontravam em países como Portugal, Brasil, República do Congo, RDCongo, África do Sul e Namíbia regressaram a Angola nos últimos três anos, divulgou hoje fonte oficial.
O Executivo angolano solicitou o ajustamento do programa de apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI), adicionando-se ao mesmo uma componente de financiamento.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considerou hoje que a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) real para 2018 em Angola tem-se revelado "mais moderada do que o esperado".