O projecto de lançamento da mais recente companhia aérea angolana é assinado por uma agência portuguesa. A Fly Angola colocou nas mãos da Born a tarefa de desenvolver a sua primeira campanha, bem como o design das lojas, fardas, equipamentos aeroportuários e exterior das aeronaves.
O deputado da UNITA, Raul Danda, considerou hoje “uma verdadeira insanidade” que o Governo angolano negue a existência de um conflito armado em Cabinda, vendo “com mágoa” o papel de Portugal.
Angola registou oito novos casos de covid-19, dos quais seis “com vínculo epidemiológico em estudo”, aumentando o número de infeções para 197, informou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda.
A comissão económica do Conselho de Ministros angolano apreciou hoje a proposta de lei que aprova o Orçamento Geral do Estado (OGE) revisto para 2020, com base no preço de barril de petróleo a 33 dólares.
Povo & Oposição política dorme de mãos dadas: Se eu acreditasse na bruxaria teria iniciado esta crónica vos perguntando á vocês mesmos que vivem aí, que pau afinal é que este homem.
Informações postas a circular nos corredores mais ‘estreitos’ da UNITA dão conta que o economista Fernando Heitor estaria de volta ao partido, o que está a criar uma celeuma entre dirigentes, que aguardam pela confirmação de tal movimento para tomarem uma decisão.
Um grupo de Encarregados da Educação da Escola Portuguesa de Luanda (EPL) contesta o que diz ser a “gestão arbitrária” daquele estabelecimento de ensino e pede a destituição da direção da Cooperativa Portuguesa de Ensino em Angola (CPEA), entidade que gere a EPL.
Os pastores da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) implicados no tumulto registado esta quarta-feira na Catadral do Morro Bento, em Luanda, foram já liberados, depois de prestarem declarações numa esquadra policial.
Angola conta atualmente com 1.106 confissões religiosas não reconhecidas, "mas o número não reflete a realidade", anunciaram hoje as autoridades, reconhecendo que muitas denominações religiosas cristãs e não cristãs, espalhadas pelo país, "estão fora do seu controlo".
Nesta abrangente entrevista por email, a primeira do ex-presidente da UNITA desde que há cerca de seis meses deixou a liderança do histórico partido do "Galo Negro", Isaías Samakuva garante que não parou de pensar o País e muito menos está a pensar abandonar a política, aliás, diz mesmo que vai voltar ao Parlamento, mas, para já, está a organizar os seus arquivos pessoais depois de ter tirado um mês de férias, o que já não fazia "há mais de 40 anos". A publicação integral, agora, online, decorre da sua importância enquanto documento para "memória futura".