O secretário-geral do PRA-JA Servir Angola, Américo Chivukuvuku, defendeu ontem, na província do Cuanza-Sul, a necessidade de se efectuarem profundas reformas no sistema eleitoral angolano, apontando alegadas desigualdades no tratamento entre partidos políticos e alertou que a justeza das eleições não pode ser avaliada apenas no dia da votação, mas em todo o percurso que antecede o escrutínio
Os Estados Unidos manifestaram, nesta terça-feira, 2, a sua disponibilidade em continuar a apoiar Angola no reforço do quadro de coordenação interagências para combater o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo (LBC/CFT).
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) deliberou, hoje, em Assembleia-Geral o início de uma greve de quatro fases, que terá início a partir da meia-noite do próximo dia 8 de Setembro até dia 12 do mesmo mês.
O ex-ministro da Justiça da República Democrática do Congo (RDCongo), Constant Mutamba, foi condenado a três anos de trabalhos forçados por desvio de fundos públicos e durante cinco anos está impedido de exercer cargos governativos.
O PRA-JA Servir Angola pretende formar um governo sem coligação, caso vença as Eleições Gerais, em 2027, esclareceu segunda-feira, no Sumbe, Isaías Sambalanga, o vice-presidente para Administração, Finanças e Património do partido.
O Tribunal Constitucional (TC) concluiu que alguns membros da Comissão Política Nacional do Partido Humanista de Angola, que decidiram afastar Florbela Malaquias do cargo de presidente do partido, não têm competência para o fazer.
O Estado angolano detém a soberania do petróleo e dos produtos que serão processados na refinaria de Cabinda, hoje inaugurada, apesar de a Gemcorp possuir o maior capital (90%) e estatal Sonangol apenas 10%, realçou hoje o Governo.
O Presidente angolano, João Lourenço, disse hoje, na inauguração da refinaria de Cabinda, que com a conclusão das refinarias do Soyo, "que enfrenta constrangimentos", e do Lobito o país deve alcançar a sua autossuficiência em produtos refinados.
Num país onde a democracia ainda parece caminhar com muletas, é preciso fazer uma reflexão séria sobre o que pode estar por vir. Não se trata de falar política no sentido partidário, mas de lançar um alerta para que não sejamos surpreendidos no jogo político angolano.
A China continua a ser um dos maiores credores do País, já que do total de 47.402 milhões USD por pagar ao estrangeiro 13.417 milhões são "kilapis" àquele país da Ásia. Ao todo, cada um dos angolanos já só deve 371 USD ao gigante asiático, quando por exemplo em 2017 os angolanos deviam cerca de 818 USD.