Em entrevista à DW, Álvaro Chikwamanga, secretário-geral da UNITA, diz que os protestos violentos são consequência do caos e pobreza que Angola vive e propõe o diálogo como única via para se ultrapassar a atual crise.
Após três dias de protestos em Angola, com mortos, feridos, detenções e pilhagens, o Presidente João Lourenço continua em silêncio absoluto, o que evidencia a desconexão do poder face ao sofrimento do povo, critica ONG.
Angola tem uma qualidade ímpar em nosso planeta – ser governada por um presidente que tem soluções e receitas para absolutamente tudo, capaz ainda de resolver problemas de diversos países e aconselhar até mesmo chefes de Estado de outros países, ao menos de acordo com a imprensa pública, todavia, os factos que tiveram lugar neste fim de semana mostraram uma realidade diferente.
Era uma vez um certo homem chamado Joãozinho. Não era um Joãozinho qualquer, era um Joãozinho que, por ironia do destino, sentiu o cheiro adocicado do cadeirão máximo do reinado.