O Governo português diz que tomou "boa nota" da intenção da defesa de recorrer da decisão do tribunal de primeira instância, "em face da gravidade e dimensão das penas" hoje decididas.
Os advogados de defesa dos 17 ativistas angolanos reagiram às condenações entre dois e oito anos de prisão efetiva por associação de malfeitores e preparação de uma rebelião com estupefação e críticas ao tribunal e ao regime.
A organização de direitos humanos Amnistia Internacional reagiu à condenação dos 17 ativistas angolanos acusados de rebelião, conhecida esta segunda-feira, insistindo que se trata de "prisioneiros de consciência".