O Kwanza desvalorizou mais 1,866 por cento face ao euro, passando a moeda europeia a valer 312,116 Kz, câmbio resultante da mais recente sessão de venda de divisas do Banco Nacional de Angola (BNA), efectuada esta segunda-feira, 20.

O presidente do Partido da Renovação Social (PRS) angolano considerou hoje que o pedido de assistência financeira, do Governo de Angola ao Fundo Monetário Internacional (FMI), é uma "boa notícia", mas mostrou "reservas" quanto aos "condicionalismos" a enfrentar.

Produção resultante da condição de investidor esteve sempre abaixo dos 50%. Grupo de trabalho garante que a situação financeira da petrolífera não se vai deteriorar.

Os cidadãos africanos sofrem a dobrar: o rendimento médio em Africa é inferior à média mundial e a capacidade dos países em converter a riqueza em bem-estar é também menor que a média mundial. Não só o “bolo é menor” como “pior aplicado” em bem-estar. Angola acompanha realidade da SADC.

Rejeitando supostamente subordinar-se aos líderes dos partidos políticos com os quais fundou a CASA-CE em 2012, depois de ver esvaziado o poder que tinha no Conselho Presidencial, após o acórdão do Tribunal Constitucional, Abel Chivukuvuku pode estar de saída da coligação.

As Reservas Internacionais Líquidas (RIL) angolanas aumentaram 3,1% entre junho e julho, para 13.680 milhões de dólares (11.868 milhões de euros), mas mantêm-se em mínimos desde 2010.

Na Embaixada de Angola em Berlim estão registados cerca de 6.600 cidadãos angolanos e a maioria "não consegue emprego" e vive "com o apoio da segurança social", disse à Lusa o embaixador angolano.

Sonangol, cujo PCA, Carlos Saturnino, integrou igualmente a task force criada em 2017 com o objectivo de apresentar propostas para o saneamento do sector petrolífero, já revelou disposição de se adequar aos novos tempos.

O Presidente da República, João Lourenço, exonerou hoje, em Luanda, o vice-governador da província do Huambo para os Serviços Técnicos e Infra-Estruturas, Calunga Francisco Zagi Quissanga, nomeado para o cargo em Outubro de 2017.

O diretor do semanário angolano Expansão, Carlos Carvalho, acredita que o apoio do FMI foi uma boa escolha, facto que "trouxe credibilidade ao país".