Quinta, 25 de Dezembro de 2025
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A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) tem de adequar a sua actividade enquanto órgão da administração eleitoral independente ao novo quadro jurídico que resultou da aprovação, por unanimidade, do Pacote Legislativo Eleitoral pelos deputados à Assembleia Nacional, defendeu, recentemente, em Luanda, o deputado do Grupo Parlamentar do MPLA João de Almeida "Jú" Martins.

A principal consequência é a queda em 660 milhões das Reservas internacionais, que o FMI diz que devem ser geridas com prudência. Lei do OGE 2025 permite que o Governo reembolse o banco central a um prazo que viola a lei do BNA.

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O Presidente da República, João Lourenço, anunciou, terça-feira, a construção, nos próximos dois anos, de 12 pavilhões multiuso, no âmbito da massificação do desporto em Angola.

O agrónomo e antigo membro do Conselho da República angolano Fernando Pacheco defendeu hoje que Angola carece de instituições capazes de orientar o percurso da economia, sobretudo da agricultura, e que o ambiente de negócios desencoraja os empresários.

O economista Alves da Rocha considerou hoje “inaceitável” que Angola não tenha conseguido em 50 anos de independência criar condições de crescimento da economia visando multiplicar o emprego e subir o salário mínimo nacional.

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Um tribunal da província angolana do Bié condenou hoje três militantes da UNITA (oposição) com uma pena entre um e dois anos de prisão efetiva pela agressão a polícias, com o partido a falr em “condenação política”.

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O presidente da Ação para a Luta Contra a Pobreza em Angola (ALCOPA) manifestou-se hoje contra a proposta de lei que exige formação superior em teologia para líderes religiosos, defendendo apenas como obrigatório “uma boa formação teológica pastoral”.

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O Tribunal da Comarca do Huambo terminou, esta terça-feira, a audição dos cinco co-arguidos do caso “Restos a pagar”, acusados de defraudar o Estado em mais de um bilião de Kwanzas.

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A inimputabilidade em Angola vai até aos 15 anos de idade e, assim sendo, a partir dos 16 anos os menores já respondem criminalmente, afirmou a subprocuradora-geral da República junto das Câmaras do Cível e Administrativo, Fiscal e Aduaneiro, Família e Justiça Juvenil do Tribunal da Relação de Luanda, Carla Patrícia Correia.

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Ativista refere que o oficial nomeado para sub-Procurador-Geral da República exerceu exclusivamente funções administrativas na Procuradoria Militar, nunca tendo ingressado na carreira do MP.

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