Quinta, 25 de Dezembro de 2025
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O presidente da UNITA (oposição) disse hoje que o petróleo alimentou um “centralismo económico assustador” em Angola que fez “definhar” o setor não petrolífero, desde a independência, em 1975, defendendo “patriotismo” e reformas” para a diversificação da economia.

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O Governo angolano e o consórcio liderado pela TotalEnergies iniciaram hoje a fase de construção do Projeto Kaminho, o primeiro desenvolvimento petrolífero ‘offshore’ da Bacia do Kwanza, marcando uma nova etapa na exploração de águas profundas no país.

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Angola passa a dispor, a partir de 1 de setembro, de uma ligação aérea direta com o Quénia, através da nova rota Luanda--Nairóbi operada pela TAAG, que contará com três voos semanais.

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O Executivo angolano vai investir 500 milhões de dólares, nos próximos dois anos, na construção de novas escolas do ensino de base em todo o país, para reduzir o número de crianças fora do sistema de ensino, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, o Presidente da República, João Lourenço.

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Renúncia do juiz presidente do Tribunal Supremo "não surpreende", diz Rui Verde em declarações à DW. É agora o momento de avançar com reformas profundas na Justiça, sugere o jurista.

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O julgamento de Manuel Hélder Vieira Dias "Kopelipa" e de Leopoldino Fragoso do Nascimento "Dino", no Tribunal Supremo, pode estar, a partir da próxima terça-feira, 2, a apenas dois actos processuais de conhecer a sua sentença.

O primeiro-secretário do MPLA, Luís Nunes, reiterou ontem, num encontro com militantes, que a acção dos comités de especialidade deve estar permanentemente alinhada com as orientações dos órgãos superiores do partido.

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A Convenção do Partido Humanista de Angola (PHA), anunciada pela presidente Florbela Malaquias para amanhã, foi convocada por órgãos estatutários ilegítimos, anunciou ontem Nsimba Luwawa.

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A UNITA apelou ao Executivo e às autoridades policiais no país a cumprirem escrupulosamente a Constituição e a Lei, para evitar mais casos de agitação social em actos de gozo de direitos dos cidadãos constitucionalmente consagrados.

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O empresário Bartolomeu Dias acusou hoje o Governo angolano de despesismo em viagens e aquisições de viaturas, lamentando igualmente o agravamento da dívida pública, quando os cidadãos clamam por fome e as empresas “estão a morrer”.

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