O Governo afastou a IMOGESTIN da gestão imobiliária das centralidades, tendo a gestão de projectos imobiliários passado para o Fundo de Fomento à Habitação (FFH), ligado ao Ministério do Ordenamento do Território e Habitação (MINOTH). Na origem do afastamento estão o fraco retorno dos financiamentos e a não prestação de contas.
O ministro do Interior angolano, Ângelo da Veiga Tavares, incentivou hoje a Polícia Nacional (PN) a usar meios como bastões, gás lacrimogéneo e spray para dispersar concentrações de manifestantes, evitando o recurso a disparos com armas de fogo.
A Polícia Nacional expulsou 127 agentes policiais que cometeram, nos últimos tempos, infracções de homicídios, roubo, corrupção e promessas falsas. Dentre os despromovidos estão também oficiais superiores.
O Governo angolano defendeu hoje que os novos projetos petrolíferos para 2019/23 devem incorporar mais mão-de-obra angolana, comprometendo o país na formação de quadros de qualidade.
O Presidente da República, João Lourenço, vai conceder na manhã de sexta-feira, 21, a sua segunda entrevista colectiva a jornalistas angolanos e estrangeiros, desde que tomou posse no cargo, a 26 de Setembro de 2017.
Governador provincial ao longo de dezasseis anos na era de José Eduardo dos Santos, Boavida Neto é, hoje, um homem de confiança de João Lourenço no MPLA, partido no poder. Nesta sua primeira grande entrevista, o antigo governador do Bié analisa o actual momento do País.
A UNITA defendeu hoje ser urgente proceder-se a uma revisão da Constituição na parte da lei eleitoral, "uma das condições essenciais" para a promoção de eleições transparentes e justas, tendo em vista as autárquicas de 2020.
O presidente do Conselho de Administração da petrolífera angolana Sonangol afirmou hoje, em Luanda, que seria "bastante bom" se o preço do petróleo nos mercados internacionais se mantivesse em 2019 entre os 60 e 70 dólares.
Declaração de secretário geral criticando prisões de membros do partido mostra "clivagem"
A Proposta do Código Penal prevê limitar as transacções de dinheiro em mão até três milhões de kwanzas para as pessoas e cinco milhões para as empresas, no sentido de prevenir-se a circulação de grandes somas monetárias fora do sistema financeiro do país.