O ativista luso-angolano reagiu às suspeitas que recaem sobre o Ministério da Defesa de Angola e sobre João Lourenço, lamentando que os sinais positivos se estejam a tornar numa "aura nebulosa".
A consultora especializada em Energia Wood Mackenzie considera que Angola e Moçambique estão entre os destinos mais interessantes para acompanhar no setor do petróleo e gás na África subsaariana.
A Iª Comissão da Assembleia Nacional que responde pelos Assuntos Constitucionais e Jurídicos confirmou hoje ter recebido uma notificação da Procuradoria-Geral da República (PGR), em que este órgão solicita a presença do deputado Manuel António Rabelais para responder a algumas questões, relacionadas com o inquérito instaurado contra si.
Generais e oficiais angolanos cancelaram uma manifestação prevista para esta segunda-feira, 28, pedido do general Fernando Garcia Miala, director do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE).
A secretária de Estado para as Finanças e Tesouro de Angola, Vera Daves, admitiu hoje que o país poderá enfrentar tensões sociais devido à impopularidade de medidas como a remoção dos subsídios públicos em áreas como a água, eletricidade, combustíveis e transportes.
O Governo de Angola apelou hoje ao investimento e consumo da produção nacional como forma de substituir as importações, em que são gastas divisas estimadas em 1.500 milhões de dólares (1.300 milhões de euros) anuais.
Estão em causa contratos de mais de mil milhões de euros que terão sido assinados pelo Ministério da Defesa de Angola com as empresas que estão a ser investigadas pela Justiça norte-americana.
A primeira-dama de Angola, Ana Dias Lourenço, participa terça-feira (29), em Nova Iorque, numa discussão de alto nível sobre Igualdade do Género reservado a mulheres líderes, durante a 73ª Sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas.
As autoridades angolanas travaram hoje a manifestação dos ex-Oficiais Generais, Superiores e Subalternos Reformados que tencionavam protestar contra "descontos nas pensões" e "pagamento de subsídios", garantindo solucionar as suas reivindicações quando o Presidente angolano regressar ao país.
Acordo negociado em dezembro impõe apertadas condições a Luanda. Governo obrigado a cativar 40% da despesa