O Serviço de Investigação Criminal (SIC) deteve, esta quinta-feira, em Luanda, um técnico tributário da Administração Geral Tributária (AGT), por suposto envolvimento no caso sete mil milhões de Kwanzas de reembolso do IVA e outras fraudes.
O docente universitário angolano Silvestre Francisco disse hoje que Angola está no direito de tributar os seus cidadãos na diáspora, mas ainda há trabalho internamente, como estabelecer acordos e alinhar o critério de tributação com as exigências internacionais.
O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Angola disse hoje que não há negociação com Angola para um novo programa de apoio, mas que a instituição financeira "segue muito próximo como aconselhador".
Angola recolheu, nos últimos três meses, 31.392 armas de guerra em posse de empresas privadas de segurança e sistema de autoproteção e já importou mais de 14.000 armas de defesa pessoal, avançou hoje a Polícia.
A proposta de cooperação em matéria agrícola entre Angola e Brasil deverá contemplar a concessão de terras cultiváveis em território angolano e a transferência de tecnologia brasileira, anunciou hoje o ministro da Agricultura do Brasil.
O Tribunal de Comarca do Lubango, província da Huíla, ordenou, esta terça-feira, a detenção do antigo administrador do bairro Kwawa, Francisco Rodrigues Jaime, por supostos crimes de calúnia e difamação contra o governador provincial, Nuno Mahapi Dala, e o administrador municipal do Lubango, Lisender André.
O antigo ministro de estado e Chefe da Casa militar, Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, revelou ontem, em tribunal, que o ex-presidente do Conselho de Administração da Sonangol, manuel Vicente, é que era o responsável pelas operações financeiras do estado envolvendo a empresa China international Found (CIF).
O presidente do IGAPE, Álvaro Fernão, revelou na conferência Doing Business Angola que o programa de privatizações no país está numa nova fase ativa até 2026 com destaque para os setores do turismo, banca e telecomunicações.
O Banco Nacional de Angola (BNA) avisou hoje que rejeitar moedas "sem motivo justo" é punido com pena de multa de 30 a 180 dias, instando os agentes económicos a cumprir a lei.
Cristina Lourenço, presidente da Bodiva, defendeu a necessidade de ter mais empresas cotadas na bolsa angolana e que existem boas oportunidades de investimento, nomeadamente nos quatro IPO que estão planeadas para os próximos meses.