O Estado angolano prevê realizar este ano uma emissão especial de 500 milhões de dólares (403 milhões de euros), em moeda estrangeira, para resgatar uma dívida ao fundo britânico Gemcorp.
Ao contrário de Carlos Silva, N'Gunu Tiny quer depor presencialmente. Advogado e presidente do Banco Postal de Angola que pertence a Eduane Danilo Lemos dos Santos, filho mais velho do casal presidencial, Ana Paula e José Eduardo dos Santos e acompanhou negócios da empresa angolana que contratou Orlando Figueira.
O preço para comprar divisas nas ruas de Luanda voltou a descer na última semana, em sentido contrario à depreciação do kwanza angolano face às moedas europeia e norte-americana, aparentando assim uma convergência entre os mercados oficial e informal.
O Parlamento angolano aprovou hoje, na generalidade, duas propostas de lei, uma do executivo e outra da UNITA, maior partido da oposição, para o repatriamento de capitais existentes no exterior do país, com abstenções da CASA-CE e FNLA.
A população da província do Moxico, usuária dos serviços da TAAG, Linhas Aéreas de Angola, continua inconformada com o sistema de novos tarifários aplicados pela companhia, por beneficiar apenas os passageiros que fazem reservas com antecedência de sete e 14 dias para viagens domésticas.
Hoje completam-se 16 anos da morte do antigo líder da UNITA, Jonas Savimbi, e o atual presidente do partido, Isaías Samakuva, considerou, em Paris, que Savimbi "parece que agiu como profeta".
O Governo angolano está a negociar a contratação de financiamentos externos de 1,556 biliões de kwanzas (6.000 milhões de euros), dos quais mais de metade provenientes da China, segundo o Plano Anual de Endividamento (PAE) para 2018.
O líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Isaías Samakuva, disse hoje à Lusa, em Paris, que "2020 devia ser a data para a realização das eleições autárquicas" em Angola.
Expropriações de terrenos para projetos agro-industriais e repressão de opositores e jornalistas marcaram o ambiente social e político em Angola em 2017, com a crise económica em pano de fundo, refere o relatório anual da Amnistia Internacional (AI).