A organização não-governamental (ONG) Friends of Angola considerou hoje que o vídeo partilhado por três ativistas que alegam ter sido raptados pela polícia, em Luanda, é prova suficiente para a Procuradoria-Geral da República iniciar uma investigação.
Unidades têm sido usadas para receber doentes com sintomas de covid-19. Atrasos nos pagamentos a trabalhadores e funcionários podem determinar encerramento dos hotéis. Funcionários dizem que a atual gestão é "indigente".
O ministro do Interior angolano, Eugénio Laborinho, afirmou que os cidadãos não devem olhar para os órgãos de polícia “como seu inimigo”, mas salientou também que “não há direitos absolutos” e que estes estão nivelados.