Os luandenses enfrentam hoje as consequências das oito horas de intensa chuva que caiu na segunda-feira, deixando um rasto de destruição, com mortes, casas submersas, ruas alagadas e amontoados de lixo na icónica baía da capital angolana.
Relatorio elaborado pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF) deixa vários alertas, nomeadamente sobre as leis aprovadas em 2016 que facilitam processos criminais por difamação e forçam estações de TV e rádio a transmitir discursos presidenciais para o País, e sobre o facto de os poucos canais de TV, as rádios e os cerca de 20 jornais e revistas ainda serem "amplamente controlados ou influenciados pelo Governo e partido no poder".
China e Angola vão inaugurar este ano um voo direto entre Luanda e Changsha, numa altura em que a escassez de ligações aéreas dificulta o regresso a casa de cidadãos chineses radicados em África.