Não se afigura muito fácil fazer em síntese e com aquele mínimo de objectividade, mesmo estando no terreno da opinião, uma avaliação política equilibrada do que foi ano de 2014 em Angola, se quisermos ser mais taxativos entre dois valores opostos, como o bom e o mau, o aceitável e o reprovável, o recomendável e o detestável, ou ainda entre o que devia ser melhor ou pior para a salvaguarda dos próprios interesses nacionais.