A UNITA solicitou aos órgãos competentes da Organização das Nações Unidas, e outras entidades, a realização de um "inquérito rigoroso e imparcial" às mortes de polícias e civis, seguidores de uma seita religiosa na província angolana do Huambo.
Em entrevista à DW África, o jornalista e ativista Rafael Marques falou sobre o caso do Huambo e criticou a ação das autoridades e a ausência de um inquérito para apurar o que se passou realmente.
Hoje a cidade esteve ligada em sintonia da Rádio Luanda para melhor entender o caso que está a mexer com a sociedade que envolve as jovens Neth, Jussila, amigas e Miguel Catraio.
No domingo, assinala-se o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. A cobertura dos confrontos entre a polícia e a seita "A Luz do Mundo" é bom exemplo das dificuldades dos jornalistas angolanos, acha Luísa Rogério.