Os que tentam promover o desordenamento politico-administrativo e social banindo as liberdades democráticas alcançadas com sacrifício, dor, e derramamento de sangue arrogam-se hoje, sem pudor, como detentores da ética, mas, serão execrados amanhã. Não existem dúvidas a esse respeito, pois, assim reza a história do passado recente da Angola colonial, que se traduz no expectante processo dos 50 onde o regime colonial fascista foi de uma forma irreversível fulminado politicamente.