O Ministério Público (MP) angolano nada fez até agora para investigar as ameaças de morte que o ex-governador do Banco Nacional de Angola afirmou ter sido alvo por causa do processo em que é acusado, junto a José Filomeno dos Santos (Zenu), de burla por defraudação e branqueamento de capitais na transferência ilegal de 500 milhões de dólares do Fundo Soberano de Angola (FSDA) para uma conta no Crédit Suisse de Londres.
Numa entrevista à Reuters, a empresária disse que o arresto das contas e empresas por parte do governo angolano prejudicou as suas intenções de dividir a posição na Galp. Acusou ainda o presidente João Lourenço de a estar a usar como "bode expiatório".
O Presidente da República, João Lourenço, desloca-se, terça-feira, a Maputo, para testemunhar a investidura de Filipe Nyusi para um segundo mandato como Presidente da República de Moçambique.
O Serviço de Investigação Criminal deteve um cidadão, que a troco de 30.000 ou 50.000 kwanzas (55 e 91 euros) prometia arranjar emprego no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), na província angolana da Lunda Norte.