Sexta, 26 de Abril de 2024
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O governo angolano justificou hoje a não retirada dos estudantes angolanos retidos em Hubei, na China, devido à covid-19 com “razões objetivas de contenção” face à necessidade de “evitar atitudes precipitadas” com “consequências imprevisíveis para o país”.

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As empresas chinesas em Angola registaram uma perda de 350 a 500 milhões de dólares (323 a 461 milhões de euros) devido à pandemia de covid-19, declarou o vice-presidente da Câmara de Comércio Angola-China ao Jornal de Angola.

Published in Sociedade

As autoridades africanas confrontaram publicamente a China por causa das alegações de maus-tratos. Há relatos de restaurantes, empresas e hotéis que têm recusado fazer negócios com “clientes que pareçam ser de origem africana”.

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Após cinco nigerianos de Cantão terem testado positivo para a covid-19 e terem quebrado o isolamento obrigatório, em Guangzhou, a comunidade diz ter começado a ser alvo de despejos e despedimentos. Muitos dizem ter sido obrigados a ficar em quarentena e a realizar testes à covid-19 por ordens do Governo, apenas devido à sua nacionalidade.

Published in Internacional

A UNITA, maior partido da oposição de Angola, condenou e repudiou "com a maior repulsa" atos de chineses contra africanos residentes na China devido à covid-19.

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