A Amnistia Internacional apelou hoje às autoridades angolanas que abram uma investigação "independente, completa e imparcial" sobre os assassinatos e ferimentos durante a greve de taxistas de três dias em Luanda, Huambo, Benguela e Huíla.
A Amnistia Internacional denunciou hoje a detenção arbitrária e o desaparecimento forçado do ativista "General Nila", ferido a tiro durante os protestos em Luanda e visto pela última vez sob custódia policial, a 28 de julho.
A Amnistia Internacional instou hoje as autoridades angolanas a respeitar e garantir o direito à liberdade de reunião e que as manifestações de 19 e 26 de julho, "contra o elevado custo de vida", sejam facilitadas e protegidas.
A organização não-governamental (ONG) Amnistia Internacional (AI) apontou hoje graves violações dos direitos humanos em Angola e Moçambique em 2024, com destaque para repressão violenta a protestos, detenções arbitrárias e abusos relacionados com crises sociais e políticas.
João Lourenço concede indulto a 150 condenados com metade da pena cumprida, no âmbito dos 50 anos da independência de Angola. Jornalista Carlos Alberto, condenado por abuso de liberdade de imprensa, consta desta lista.