O Governo angolano apresentou um pacote de propostas de leis sobre as eleições autárquicas (municipais) em que se prevê uma campanha eleitoral sem financiamentos do Estado nem direito a tempo de antena, como acontece nas eleições gerais.
A UNITA, maior partido da oposição, considera que deve ser a Assembleia Nacional a decidir se os partidos políticos concorrentes às primeiras eleições autárquicas de Angola, previstas para 2020, devem ou não ser financiados pelo Estado.
Alguns observadores consideram a lei de repatriamento de recursos financeiros domiciliados no exterior, aprovada pelo MPLA no Parlamento na generalidade, uma porta aberta ao branqueamento de capitais e faz soar o alarme entre a classe empresarial, com receios de extinção de operadores que se sentem desprotegidos face à concorrência.
As actividades da Chancelaria de Angola na República do Quénia foram paralisadas provisoriamente, quinta-feira, devido ao encerramento forçado das instalações em que funciona em razão de um litígio com o proprietário do imóvel.