O Sindicato Nacional dos Professores de Angola (Sinprof) acusou o Ministério da Educação de não resolver os problemas dos docentes que tutela e desrespeitar acordos, admitindo novos “desentendimentos” que levaram anteriormente a greves.
O ativista Rafael Marques considerou que a situação em Angola "requer muito cuidado" porque a contestação baseia-se na fome dos cidadãos, acusando o Presidente angolano de cuidar apenas dos seus interesses pessoais e do seu círculo mais restrito.
A ministra da Educação, Luísa Grilo, disse, esta quinta-feira, que o Governo pretende acabar com as escolas precárias e improvisadas, até 2027, no âmbito da implementação do Projecto de Empoderamento da Rapariga e Aprendizagem para Todos (PAT II).