Os partidos angolanos criados após a independência são unânimes em afirmar que pouco melhorou em 40 anos, colocando a responsabilidade na guerra civil que se seguiu, em que não intervieram, e no partido que lidera Angola desde 1975.
O director do jornal de Angola dedica o editorial deste domingo a criticar a “ingerência portuguesa” no caso de Luaty Beirão que, segundo esta publicação, está a “ultrapassar todos os limites”.
Luaty Beirão está em greve de fome há 34 dias e apesar de não conseguir ter noção da onda de apoio à sua libertação, afirma estar comovido com a solidariedade.