Conforme uma nota de imprensa da assessoria jurídica do grupo, a que a ANGOP teve acesso, o episódio em causa encontra-se esclarecido e resulta de uma denúncia sem provas e sem fundamentos, pois que os autos falam por si.
Esclarece que no quadro do processo n° 14253/2025/MP-DIIP-TLA, por não existirem indícios bastantes e fortes do cometimento do crime e sem qualquer prova indiciária, Cesalty Paulo, um dos integrantes do grupo, foi restituído a liberdade mediante pagamento de caução, no dia 1 de Dezembro.
Repudia a divulgação e reprodução de notícias falsas, reservando-se ao direito de lançar mãos a todos os meios legais para a defesa do direito à imagem, à honra e ao bom nome, assim como responsabilizar os promotores pela disseminação de informações falsas.
Alega que as informações postas a circular têm um elevado grau de inverdades.
Avança, por outro lado, que as actividades profissionais do grupo decorrem com absoluta normalidade e serenidade, mantendo-se firme com os compromissos que têm com o público e parceiros e com os valores éticos, morais e deontológicos.
Na segunda-feira, o porta-voz da Direcção Nacional de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP), intendente Quintino Ferreira, confirmou que o cidadão Cesalty Paulo, de 46 anos de idade e integrante do Grupo de humor “Tuneza”, tinha sido detido na última quinta-feira, por supostamente ter agredido sexualmente a sua filha de criação.
Os Tuneza é um grupo humorístico angolano, criado em 2003 por Daniel Vilola, Orlando Rodrigues, Cesalty Paulo, José Chieta e Gilmário Vemba, este último que optou por seguir carreira a solo.
