Olhar para o elenco do comité central (CC) do MPLA saído do seu VII Congresso é desesperar, quando vemos responsáveis e dirigentes de instituições chaves do Estado que deviam primar pela sua equidistância politica, mesmo que apenas formal, agora etiquetados, ostensivamente, com a sua condição (por inerência de funções?!) de altos dirigentes do partido no poder. O caso mais flagrante é o do Governador do Banco Nacional de Angola. Colateralmente, foi consolidado o sinal de que para se ser empresário de sucesso, o caminho é integração no MPLA.