Sábado, 05 de Julho de 2025
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Terça, 18 Novembro 2014 18:39

"Kangamba contra-ataca"

Inocente e mal tratado pela Justiça e Comunicação Social. É assim que o general Bento “Kangamba” dos Santos se apresenta num longo texto de direito de resposta hoje publicado no Correio da Manhã, em reação a notícias que considera atentarem contra o “bom nome”. Em Portugal, Brasil ou França, onde o marido da sobrinha do presidente angolano se viu enredado nas malhas da Justiça, ninguém é poupado.

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O Tribunal Provincial de Luanda (TPL) retoma hoje o julgamento do rapto e homicídio de dois opositores do regime angolano, dois meses depois da suspensão provocada pela promoção militar de um dos arguidos do processo.

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O reinício do julgamento, a 18 de Novembro, sobre os assassinatos políticos dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule, em 2012, deve responder a uma questão central. Quem, na cadeia de comando do poder e do MPLA, ordenou os crimes?

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A equipa de juízes da 7º Secção de Crimes Comuns do Tribunal Provincial de Luanda (TPL), encarregue de julgar os sete arguidos acusados de crimes de associação de malfeitores e de falsificação de documento autêntico, nomeadamente Bilhete de Identidade com o nome do Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, na condição de pai de um deles, está prestes a descobrir a verdade.

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Um angolano de 47 anos roubou um camião e colocou-se em fuga a meio da tarde desta sexta-feira, na Póvoa de Varzim. O motorista do camião tinha ido entregar uma encomenda e depois foi registar o Euromilhões, deixando a chave na ignição.

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Três dias antes da comemoração de mais um aniversário da proclamação da independência nominal de Angola, isto é a 8 de Novembro de 2014, 6 pessoas entre elas uma senhora mulher gravida morreram em consequência do desabamento do poço que servia de fonte de abastecimento de água às populações dos bairros Bomba e Kapali na comuna de Kalenga – Caála e carretavam água para o consumo.

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Numa sociedade onde o número de problemas é crescente, a quantidade de indivíduos que dizem ter soluções para tais aflições também acompanha o crescimento. Uns com boas, outros com más intenções, mas o certo é que quimbandeiros, curandeiros, médicos espiritistas e naturalistas invadiram a capital para distribuir folhetos e trazer um método “obscuro” de tratamento.

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